segunda-feira, 29 de outubro de 2018

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL





















                                           

  Quando abordamos assuntos relacionados à Educação Infantil, sabemos que se trata da faixa etária de zero a cinco anos de idade, conforme recente definição da Lei n.11.114, de 16 de maio de 2005, e que essa faixa etária compreende a primeira etapa da educação básica.
   A inserção da criança na instituição da Educação Infantil representa uma das oportunidades dela ampliar os seus conhecimentos na sua nova fase de vida, ela vivência aprendizagens inéditas que passam a compor seu universo, que envolve uma diversidade de relações e de atitudes; maneiras alternativas de comunicação entre as pessoas; o estabelecimento de regras e de limites e um conjunto de valores culturais e morais que são transmitidos a elas.




   A aceitação e a utilização de jogos e brincadeiras como uma estratégia no processo de ensinar e do aprender têm ganhado força entre os educadores e pesquisadores nesses últimos anos, por considerarem, em sua grande maioria uma forma de trabalho pedagógico que estimula o raciocínio e favorece a vivência de conteúdos e a relação com situações do cotidiano.






   Durante todo o processo de desenvolvimento e maturidade, toda criança atinge fases específicas em várias faixas etárias. Sobre isso, vários pensadores, como Vysgotsky e Piaget, compartilham a ideia de que o crescimento da criança é acompanhado por fases, cada uma com aspectos peculiares e significativos, como físico, o cognitivo, o emocional e espiritual, importantes para a sua formação integral.

   A influência do ato de brincar no desenvolvimento da criança é indispensável para a formação do caráter e da personalidade da pessoa; além disso, o ato de brincar pode incorporar valores morais e culturais e uma série de aspectos que ajudam a moldar sua vida, como crianças e como adultos. Brincando, a criança pode acionar seus pensamentos para resolução de problemas que lhe são importante e significativo, e o modo como ela brinca revela o seu mundo interior, proporcionando-lhe que aprenda fazendo, realizando, dessa forma, uma













 aprendizagem significativa.




Assim, o desenvolvimento da criança é resultado da interação de uma aprendizagem, natural e, ao mesmo tempo estimulada, que ocorre por meio da experiência adquirida no ambiente e com capacidade própria da criança, em que cada uma tem seu ritmo próprio e capacidade individuais.


















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Paulo Nunes. Dinâmica lúdica jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola. 1978.

ANTUNES, C. Jogos para a estimulação das múltiplas Inteligências. 8. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

BRUNELLI, Rosely Palermo. O jogo como espaço para pensar. São Paulo: Papirus, 1996.

CUNHA, N. H. S. Brinquedo, desafio e descoberta – Subsídios para a utilização e confecção de brinquedos.

GADOTTI, Moacir. Histórias de idéias pedagógicas. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994.

NEWCOMBE, N. Desenvolvimento Infantil: abordagem de Mussen. 8. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

PIAGET, J. O. Nascimento da inteligência na criança. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

RUIZ, Maria José Ferreira. O papel social do professor. n. 33, set a dez 2003.

SANTOS, Santana Marli Pires dos, Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

HOMENAGEM AOS PROFESSORES



              NOSSA HOMENAGEM AOS 25 ANOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM NOSSA ILHA SOLTEIRA.












































































































Oração do Professor (II)



Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,
Dai-me esta graça que vem do amor.

Mas, antes do ensinar, Senhor,
Dai-me o dom de aprender.

Aprender a ensinar
Aprender o amor de ensinar.

Que o meu ensinar seja simples, 

humano e alegre, como o amor.

De aprender sempre.

Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.

Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe

Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.

Que meus conhecimentos não produzam orgulho,
Mas cresçam e se abasteçam da humildade.

Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,
Mas animem as faces de quem procura a luz.

Que a minha voz nunca assuste,
Mas seja a pregação da esperança.

Que eu aprenda que quem não me entende

Precisa ainda mais de mim,

E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.

Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,

Para que eu possa trazer o novo, a esperança,

E não ser um perpetuador das desilusões.


Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender
Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.

   
                             

                                   
                 Homenagem da secretaria da Educação